Assassinatos por Procuração

Por procuração eles estão de volta

O sofisticado complexo político Yankee Neoliberal de Boston e Nova York especializou-se em manter a fachada de bons imperialistas através do qual suas elites governam o mundo; alternando entre cruéis imperialistas e beneméritos defensores de direitos humanos, embora já bastante rotos devido suas alianças espúrias com ditaduras repressivas e genocidas do Brasil, China, Mianmar, etc.

Essas alternâncias do humor do zoológico político de Washington D C são bem representados por dois extremos através dos quais os políticos neoliberais de Boston, Nova York e Wall Street administram seus interesses na globalização atual; o regime dos corruptos, perversos e cínicos generais brasileiros revestidos de democracia, e o igualmente tirânico regime comunista Chinês, sem escrúpulos de se declarar abertamente como uma ditadura (do proletariado).

O Brasil Carnavalesco e a China Comunista representam bem essa dicotomia Democracia versus Democracia nos Estados Unidos de hoje em dia, sinalizando uma visão temática de como os Yankees gerenciam essa globalização que está em um beco sem saída; ora democracia liberal pornográfica e bizarra de generais brasileiros; ora democracia popular, tirânica e repressiva de generais comunistas chineses; ora híbridos entre o carnavalesco e o comunista como em Mianmar.

Democracia versus Democracia

Em todos os casos, o resultado é a configuração de um mesmo instrumento estratégico de articulação de crime e repressão política do Império Yankee, para o qual Democracia na América, é apenas uma artimanha, um engodo através do qual manejam seus interesses desde Wall Street; ora imperialismo bonzinho e benemérito; ora imperialismo cruel sem méritos algum; ora quintal brasileiro puteiro yankee; ora China Comunista da industrialização forçada; ora simplesmente como os cruéis generais de Mianmar.

A famosa Democracia representativa de Tocqueville tornou-se um conceito arcaico do século 19, repaginado no século 21, como sexo, drogas, rock-on-roll, casamento gay e china comunista. Mantendo essa dicotomia do deboche social versus tirania industrial, eles administram crime e castigo pelo Mundo Globalizado.

Crime e Castigo

A democracia liberal yankee durante a guerra fria desenvolveu essa narrativa pornográfica e bizarra de liberação de culpas e castigos, prostituição, tráfico de drogas, pornografia, destruição de Deus, religião e conceitos de família.

Essa Narrativa, sem a União Soviética, tornou-se essa massaroca ideológica aonde crime e castigo foram pervertidos, distorcendo as noções de virtudes e vícios, tornando-os na mesma coisa dependendo de seus interesses tanto no Brasil, quanto na China Comunista ou ainda em Mianmar.

No caso extremo desse Brasil de generais corruptos carnavalescos e futebolísticos estão os vícios e os deboches sociais de Covas e Dórias; do outro lado desse espectro neoliberal yankee está a China Comunista de virtudes da industrialização forçada e do genocídio do Tibete e dos Uigur de Xian Jing. No entanto, o resultado é o mesmo de ditaduras militares cruéis e perversas, representando ora o imperialismo bonzinho ora o imperialismo cruel, ora vícios; ora virtudes; ora crime e castigo.

Nesse processo de inversão de valores e da massaroca em que se tornou a ideologia neoliberal imperialista, os yankees perderam a noção de amigos e inimigos para tornarem valores éticos e morais em um jogo negociado na bolsa de Wall Street, relativizando a prostituição, as drogas, a pornografia, Deus e os valores de família.

Então, não há mais amigos ou inimigos, mas apenas interesses econômicos aonde a ideologia passa a ser ditada, imposta e administrada pelos financistas corrompidos, os quais desde Wall Street transformaram nossa civilização em negócios escusos, numa economia de Al Capone, aonde tanto faz ganhar dinheiro com drogas e prostituição, quanto com fábrica de automóveis ou através de instituições financeiras.

A financeirização da moral e dos bons costumes: ganância dá lucro

A desmoralização da Democracia na América de Tocqueville é devido a essa imposição dos valores éticos e morais do mundo das finanças de Wall Street para os quais ganância dá lucro, perdendo de vista a parcimônia e o equilíbrio entre vícios e virtudes, transformando todo o processo civilizatório nesses extremos de um Brasil corrompido de pessoas desnudas, sambando as sômbras de generais brasileiros faraós embalsamados.

Do outro lado do mundo na China Comunista, uma massa disforme e reprimida dançando segundo uma ordem repressiva e genocida as sombras de similares generais chineses comunistas embalsamados. Assim, assistimos a queda da moral, burguesa e ascensão da amoralidade financeira da China Comunista. Carl Max foi morto pelo tiro certeiro de Pequim.

Na medida que ganância a dá lucro, valores humanos não. Assim, direitos trabalhistas são apenas os direitos inescrupulosos de financistas depravados de Wall Street, os quais se comportam como os mesmo generais brasileiros e chineses sem escrúpulos, sem valores apenas para aqueles passíveis de serem negociados em bolsa, transformando nossa civilização ora em deboche carnavalesco e futebolístico de generais brasileiros; ora em cruéis chineses comunistas em suas atitudes repressivas e genocidas; no meio o zoo político de Washington D C transformando essa massaroca toda em inescrupulosa ideologia neoliberal.

O lucro contaminou nossa civilização transformando vício em virtude, tornando-se uma narrativa ideológica imposta através da mídia corporativa tais como, New York Times, Wall Street Journal, Financial Times e CNN- CIA, aqui no Brasil, o complexo Estadão-folha-globo.

Na medida em que a ganância passou a dar lucro houve uma derrocada da moral e dos bons costumes; da ética e da civilização como um rei Midas em que tudo em que toca transforma em ouro e, portanto, morre por inanição de virtudes em um mundo globalizado de vícios, crimes e castigos. A consequência é essa militarização amoral de uma latrina de caserna, justamente o lugar aonde foi parar nossa história, quer seja no Brasil, na China ou em Mianmar.

A Banalidade do Mal e do Genocídio

No centro dessa massaroca ideológica neoliberal globalizada de vícios de latrinas de casernas está o genocídio. Sem Deus ou família é triste ver essa massa desorientada chinesa, por exemplo, vagando de cassino em cassino, jogando tudo em bolsa de valores, sem uma igreja, uma capela para rezar, demonstrando o triunfo materialista imposto pelos yankees desde Boston e Nova York através dessa brutal industrialização forçada da Ásia.

Mega Centros urbanos densamente povoados, tornaram-se por lá a máxima representação da estética modernista de Corbusier, quem se ainda estivesse vivo poderia apreciar esses cenários urbanos colossais e magníficos espalhados por toda Ásia, os quais de noite sob os efeitos de luzes vibrantes bem colocadas estrategicamente fazem sentido como se estivéssemos no fim do arco-íris.

No entanto, de dia essas obras modernistas urbanas asiáticas mais se parecem com a carruagem da cinderela que se transforma em abóbora, estações de metrôs e cruzamentos superlotados, em comida industrializada ensacada e congelada, em horas de trabalho sem pausa, fazendo de pessoas e gente, uma massa de manobra de estrategistas de marketing, um hiper mercado de consumo, um hiper capitalismo selvagem da ganância que dá lucro, mas sem valores civilizatórios, sem mesmo um exército da salvação para tocar seu bumbo, oferecendo uma sopinha rala aos mais necessitados.

Assassinatos por Procuração

Nesse cenário dantesco neoliberal, os yankees de Boston, Nova York e Wall Street transformaram nossa civilização em crime e castigo. Tanto a China Comunista, quanto Mianmar, ou ainda o Brasil prostituído e carnavalesco dos generais tornaram-se extremos da mesma coisa; elementos criminosos contratados para praticar assassinatos por procuração em nome dos valores do capitalismo yankee da Wall Street, aonde ganância sempre dá lucro e Democracia na América de Tocqueville tornou-se uma ideia obsoleta, já que não se adequa ao banditismo do zoológico político de Washington D C.

O resultado é o assassinato de pessoas igualmente culpadas ou inocentes tanto faz; o extermínio seletivo de civilizações inteiras quer sejam do Tibete ou dos povos turcomanos da Ásia Central.

Os mandantes desses crimes, não tenham dúvidas, são sempre as mesmas elites yankees neoliberais, as quais se passando por imperialistas bonzinhos, cinicamente por trás da cena da política global, é quem manda matar, exterminar para cruelmente manter seus valores corrompidos sem Deus, sem pátria, apenas o deboche carnavalesco e futebolístico do Brasil dos generais, ou da China da tortura e do genocídio ou, ainda, da brutalidade militar de Mianmar.

Em todos os casos, os generais brasileiros, chineses, ou de Mianmar não passam de capangas dos neoliberais “bonzinhos” de Boston, Nova York e Wall Street, os quais criaram um mundo Globalizado a sua imagem e semelhança.

Deus não existe mais, e sim a crueldade satânica yankee neoliberal.

O mal nos venceu já que as virtudes foram relativizadas.

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Pelo Professor Ricardo Gomes Rodrigues

São Carlos, SP, Brasil

19 de março de 2021

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