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A Vida depois dos 60 e da Guerra Fria


A Vida depois dos 60

Ciência e política não podem ser feitas a partir de propaganda jornalística do New York Times e suas franquias, aqui no Brasil, o complexo Estadão-Folha-Globo.


As elites do neoliberalismo de Boston e Nova York acostumaram-se a se “conduzirem” politicamente através da “tradicional” narrativa do sexo, drogas e rock-on-roll dos loucos anos 60, 70 e 80.


Esse processo está esgotado e eles não entendem a magnitude desse esgotamento, insistindo com mais do mesmo, usando das franquias jornalísticas do New York Times como meio de propaganda, imposição e repressão política para manter seu status quo liberal.


O fato é que tudo um dia chega ao seu final, e esse tipo de liberalismo social do pós guerra como propaganda do regime Norte Americano, a partir dos anos 60, não vai mais!


Essas ideias liberais de Boston e Nova York, que se tornaram as bases das ações políticas de sustentação dos Estados Unidos durante a “Guerra Fria”, simplesmente se esgotaram nas contradições que as geraram. Senão vejamos!


Os Estados Unidos saíram vencedores da “Guerra Fria”, mas abandonaram seus vizinhos para industrializar a China Comunista em menos de 3 décadas, promovendo como consequência uma imensa pressão social de famélicos em suas fronteiras sul.


Mata a Cuba Comunista de fome, mas celebra entusiasticamente os 100 anos do Partido Comunista Chinês em Harvard.


Fazem uma campanha negativa persistente através das ONG’s contra o Brasil, México e Argentina, mas favorecem descaradamente a Noruega, Suécia e Finlândia como paraísos na Terra.


Não se cansam de exaltar os “terríveis problemas sociais da fome no Brasil” através dessas ONG’s, mas enaltecem a Índia de miseráveis como próxima potência mundial.




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Mapa das Drogas nos Estados Unidos - Depois Culpam o México




Dentro do próprio Estados Unidos segue esse processo de difamação a partir de Boston, Nova York e New York Times. Está “ok” para a Califórnia ter a produção e comercialização da maconha como sua principal atividade econômica atualmente, mas o México é que é o país de traficantes de drogas.

A deterioração social dos Estados Unidos sem industrias é evidente, mas a preocupação do Banco Central Yankee é com a atividade econômica da China (Comunista).


Essas sequências de contradições vêm desgastando a suposta vitória moral contra o comunismo que se tornou uma vitória econômica apenas e não moral.


A “moral” e os “bons costumes” para a sociedade de Boston e Nova York e do New York Times, seguindo as tradições libertarias dos 60, tornaram-se mudanças climáticas, preservação ambiental, mas se esquecem das condições sociais dos negros Americanos que a despeito de milhões de dólares em propaganda combinada de Hollywood e New York Times continua a ser a minoria mais lesada entre todas que compõem os espectros sociais Norte Americano.


Mas para quem assiste filmes de Hollywood passa-se a impressão que os Negros deixaram de ser minorias, mas agora compartilham do mesmo nível de riqueza que as elites de Boston e Nova York.


“Eles” elegeram meia dúzia de Negros privilegiados entre desportistas e atores para junto com estudantes negros de Harvard passarem a ideia de que os negros Americanos se saíram vitoriosos da “Guerra Fria”.


A maioria dos negros Americanos sofrem com gravíssimos problemas sociais, pois que os benefícios promovidos pelas políticas de “iguais oportunidades” em Harvard beneficiam uma minoria e não gera benefícios sociais para a maioria dos negros Americanos, que ainda moram em guetos e têm nas drogas sua forma de ascensão social, já que gravitam economicamente em torno da maioria rica dos brancos suburbanos. Essa é a realidade dos negros Americanos; não as imagens falsas de filmes de Hollywood!



Mapa das Drogas nos Estados Unidos
Alienação dos Negros nos Estados Unidos

Essas imensas contradições vêm desgastando dia a dia o regime liberal de Boston e Nova York, neutralizando sua suposta vitória na “Guerra Fria”.


Esse desgaste do regime político social e econômico Americano vem de longe. Ross Perot foi a última chance de renovação desses entulhos históricos liberais Norte Americanos para oxigenar a vida pública da América.



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Ross Perot - Eleições de 1988

Venceu, então, a burocracia partidária que depois de 200 anos penetrou fundo dentro das estruturas do Estado Americano, forçando que tudo nos Estados Unidos gravitem em torno dos interesses pessoais de oligarquias tais como as dos Clinton’s e dos Bushes



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Com a Vitória dos Clintons começa o processo de desindustrialização

Não foram os lobbies do Congresso que minaram a Democracia Liberal de Boston, Nova York e New York Times. Mas sim, a incapacidade da sociedade Americana de renovar seu ambiente político bipartidarista de 200 anos.

Depois de tanto tempo, esses Partidos políticos tornaram-se máfias criminosas com interesses próprios, acobertados por políticas propagandistas bem intencionadas como é o caso para as de “iguais oportunidades” para os negros, além de outras, bem mais bizarras como para prostitutas, liberação das drogas (como na Califórnia), e ainda, aborto e casamento gay.


Os políticos Americanos continuam a insistir de que como vencedores da “guerra fria”, reforçam seus “valores” Americanos como padrão a ser seguido pelo Mundo.


O desgaste é evidente dentro do próprio Estados Unidos e Trump é sintoma disso, tornando-se uma espécie de vingança do que essa burocracia partidária fez com Ross Perot. No entanto, o problema recorrente é a falta de oxigênio na política da sociedade Americana que está sufocada por uma burocracia partidária de Republicanos e Democratas, ossificados por 200 anos de imobilismo político que os tornaram em burocracias partidárias acobertados por políticas desgastantes de sexo, drogas e rock-on-roll, e agora aborto e casamento gay.



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Consequências das tradicionais políticas de Sexo, Drogas e Rock-on-roll

A conclusão é que a “influência” política e “cultural” dos Estados Unidos baseada nessas premissas de política cultural está se desvanecendo rapidamente ante os olhos de um Mundo perplexo com a falta de perspicácia, de autocrítica e vergonha na cara de seus dirigentes, que acreditam apenas em seu poder militar para continuar a insistir em impor suas contradições políticas sobre os outros.


Já perderam a América Latina e África! Na Ásia, a exaustão da industrialização Chinesa provocada por um crescimento insano, desvanece rapidamente todo o outrora desenvolvimento da Costa Oeste; da Califórnia à Vancouver no Canadá. A Califórnia do Silicone Vale tornou-se “maconheira”! A Europa capenga na balança.




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Rebeliões Eclodem no Mundo Inteiro

O Oriente Médio descamba para a rebelião total e a América Latina vai indo atrás.

Enquanto isso em Washington DC, nada de novo no front da burocracia partidária afundada com a cabeça no matagal dos “Bushes”.


Não convencerão pelas armas aquilo que não conseguem mais com a repressão política das ONG’s controladas pela CIA, e ainda, pelos jornalistas das franquias do New York Times, aqui Estadão-Folha-Globo. Tentarão manter esse falso aparato de Democracia Liberal sem credibilidade até o seu amargo fim!


Pelo Prof. Ricardo Gomes Rodrigues


São Carlos, SP, 8 de novembro de 2023



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In the "Bushes"

 
 
 

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