
Discussões Históricas sobre a Segurança Nacional do Brasil
- RICARDO GOMES RODRIGUES
- 26 de jun.
- 12 min de leitura
Recentemente, o Comandante do Exército exortou um aumento significativo para o orçamento militar de modo a melhor adequar a segurança nacional do Brasil aos crescentes desafios tecnológicos que nos impõe a atualidade.
A questão então é saber o que entendemos por segurança nacional, e como podemos melhor nos equiparmos. Porém, antes da questão da segurança nacional vem a questão da nacionalidade mesma, e de como nos entendemos por brasileiros para sairmos desse modelo Macunaímico de sambistas e jogadores de futebol.
Uma das primeiras demonstrações de natividade aqui no Brasil foi a encarniçada resistência imposta pelos luso brasileiros às invasões Holandesas, primeiro em Salvador na Bahia depois no Recife em Pernambuco.
Como nessa época havia uma união entre as coroas Ibéricas, a Espanha ofereceu grande ajuda naval para expulsar o invasor holandês da Bahia, porém em Pernambuco a permanência estrangeira continuou por 60 anos, terminando em 1654.
A estratégia básica dos luso brasileiros foi impedir o estabelecimento por parte dos Holandeses de uma cabeça de praia que a partir daí avançasse sobre o território interior.
Os portugueses e brasileiros retrocederam para a região montanhosa da Borborema, atacando constantemente as posições holandesas que no final das contas só conseguia controlar a região do Recife, fazendo com que a exploração do açúcar se tornasse cara e sujeita a constantes interrupções pelos ataques continuados dos luso brasileiros. Finalmente, os holandeses desistiram e o território voltou a ser incorporado ao Império português.
O que marca esse feito nativista da vitória sobre os holandeses foi o massacre que se seguiu dos colaboracionistas que vinham apostando nos 60 anos de dominação holandesa como algo definitivo. Até hoje, a localidade onde esses eventos aconteceram chama-se “Baía da Traição” que fica na costa da Paraíba.
A questão que queremos expor aqui é a razão pela qual falamos português, e porque nos referimos a nós mesmos como brasileiros. Está óbvio a partir das invasões holandesas que essa é a questão primordial que define o que entendemos por segurança nacional hoje, e desde então.
Embora Portugal fosse muito pequeno e com população diminuta foi a eficiência dessas noções de segurança nacional, as quais, aliadas a fortes sentimentos nativistas de pertenencia a sua terra, fez com que Portugal controlasse um continente do tamanho do Brasil.
O eixo principal da defesa do território, antes luso brasileiro, foi a capacidade da Marinha Real Portuguesa em impedir o desembarque de estrangeiros, retrocedendo para as “Muralhas” que entrecorta quase toda a imensa costa brasileira, deixando apenas uma estreita faixa de planície litorânea, impedindo o estabelecimento de cabeça de praia, e barrando o avanço por sobre o interior.
O controle do Delta conjunto dos Rios Amazonas-Tocantins impedia avanços sobre a Amazônia, ações conjuntas com os espanhóis no Orinoco barravam o avanço de Ingleses, Holandeses e franceses, restando apenas o que é hoje o território das Guianas como resíduos colonialistas batendo às nossas portas.
As “Muralhas” da Serra do Mar até a Borborema formavam uma trincheira natural a uma planície litorânea exígua incapaz de servir de base de apoio para uma invasão território adentro.
Contudo, a questão que se levanta aqui para além dos esquemas de defesa da Marinha Real Portuguesa é a formação de um sentimento nativista que reforçava a defesa arraigada ao território para além das questões meramente militares, já que sentimentos nativistas não são formados em escolas cívico-militares, ou por entusiasmadas marchas militares, mas sim pelo apelo que sua gente tem pela terra que ocupa que considera sua, e eleva essa noção de “casa minha” para uma noção mais ampla de uma “casa nossa”, e por extensão pátria de todos, formando assim as bases da dominação que uma gente, uma língua, uma cultura exerce por todo um país e território, o qual denominamos “pátria minha”.
Como podemos perceber, essas noções nativistas não são militares, mas sim de como percebemos, ou entendemos, as razões pelas quais falamos português, e não espanhol, e ainda, porque não falamos holandês, francês ou inglês. Isso herdamos dos luso brasileiros em sua encarniçada luta contra o invasor holandês em Pernambuco, ou para conter o avanço estrangeiro nas Guianas.
Uma segunda invasão veio reforçar esses sentimentos nativistas luso brasileiro, mas agora em Portugal pelas tropas do general francês Napoleão Bonaparte.
A transferência da capital do Império português de Lisboa para o Rio de Janeiro trouxe ambiguidade nesse sentimento luso brasileiro de terra nossa, pátria minha em direção a formação de um sentimento nativista que separou para sempre o Brasil de Portugal, mas deixando laços importantes de um sentimento comum de uma mesma História inicial.
A formação da Monarquia Brasileira a partir da mesma casa real de Bragança de Portugal, resgatava terra nossa e pátria minha como características de apego a mesma ideia de uma casa historicamente nossa, e esse sentimento nacional de um Brasil Imperial nosso, herdava parte do sentimento nativista que a partir da luta contra o invasor holandês em Pernambuco tornou-se, desse modo mais brasileiro que português, menos luso e muito mais pertencente ao Império do Brasil.
A formação do Império do Brasil, foi única em todo o continente americano, e reforçava uma história luso brasileira como uma história comum contra invasões estrangeiras, e o Império, resultando da secessão com Portugal, como pátria nossa.
A segurança Nacional do Império do Brasil, reforçava a luta contra as invasões estrangeiras, tendo a vitória contra os holandeses em Pernambuco como eixo principal, e a dominação sobre a Amazônia como obra de contenção; antes da Marinha Real Portuguesa; depois da Marinha Imperial do Brasil desde o Oiapoque no Amapá até o Chuí no Rio grande do Sul.
A ideia nacional na formação do Império do Brasil, baseava-se no mesmo sentimento arraigado luso brasileiro visto na luta contra o invasor holandês, que preservou esse imenso território como pátria nossa, e as estratégias de defesa nacional continuavam a ser as mesmas herdadas da Marinha Real Portuguesa, evitando a formação de cabeça de praia no litoral brasileiro com ajuda das muralhas da Serra do Mar e da Borborema, e a defesa da bacia Amazônica entrincheirada a partir do delta do Amazonas e do Tocantins através de Belém e Macapá.
Ao longo de quase todo o século 19, a formação de um sentimento nacional brasileiro estava apegada à própria monarquia, o que nos distinguia em todo continente americano como herdeiros na criação desse mesmo continente, e um choque inevitável se dava com as penetrações dos norte americanos não apenas nas invasões e toma de territórios, mas também, na formação do continente americano que era obra de Portugal e Espanha e não dos Britânicos
O Império do Brasil para além dos sentimentos nacionais de apelo à terra que herdava de Portugal, acabou por representar a história viva e presente da formação da própria história da América.
O Império resgatava as vitórias militares sobre as invasões estrangeiras, preservando a nossa história desde as navegações de Cristóvão Colombo e Pedro Álvares Cabral como nossa história e ao mesmo tempo, despertando um sentimento nativista de apego à terra, na qual a História do Brasil de então fazia do Império a nossa pátria.
A doutrina Monroe dos Yankees, enquanto durou o Império do Brasil, era apenas uma vaga sombra de um imperialismo que encontrava fortes resistências não apenas através da monarquia Brasileira, mas também, através de um sentimento nativista brasileiro muito forte que nos distinguia de uma noção de República que não era parte de nossa história, e que representava apenas os interesses hegemônicos dos norte americanos por sobre um continente ibérico onde os anglo-saxões eram intrusos senão invasores. A existência das Guianas demonstra claramente esse ponto de vista.
O colapso repentino do Império do Brasil, foi resultado de uma conspiração entre Norte Americanos, Britânicos e Franceses com o objetivo de ver triunfar o imperialismo yankee, reforçando a doutrina Monroe de uma América para os Americanos, confundindo os termos para necessariamente obliterar a história da formação do continente que era obra de Portugueses e espanhóis, da qual a Monarquia Brasileira era parte representativa viva e forte.
A partir da queda do Império do Brasil, o continente americano passaria a ser uma obra obliterada e mentirosa dos anglo-saxões, e nós cidadãos de segunda classe de uma República chinfrim terceiro mundista sem história, com sentimentos nativistas confusos, e sem vínculos com a casta cívico-militar imposta pela intentona militar yankee de 15 de novembro de 1889 no Rio de Janeiro.
A queda súbita do Império do Brasil para além da traição de militares brasileiros, teve seu núcleo dentro da própria casa Real de Bragança através da figura nefasta do Conde D’Eu. Sob o ponto de vista do Conde casado com a herdeira da Coroa Brasileira, a Princesa Isabel, ou ele seria Imperador do Brasil, ou não haveria Império do Brasil.
A figura desse arrogante nobre francês arruinado pela Revolução Francesa, desde o início foi um contencioso à monarquia brasileira, e acabou se tornando no capítulo final, não apenas do Império do Brasil, mas também de nossa história.
Para entender a personalidade funesta desse Conde D’Eu é preciso entender suas ambições de se tornar Imperador do Brasil, e resgatar parte das heranças nobiliárquicas francesas da qual ele era herdeiro.
Tornar-se Imperador do Brasil era por assim dizer para esse Conde reviver a própria monarquia francesa arruinada pela Revolução Francesa, sem compreender bem a História do Império do Brasil e da casa Real Brasileira de Bragança que o tinha acolhido como filho.
Desde o início, o Conde D’Eu era uma impertinência, falando um português arrastado que ele fazia questão de não aprender direito. Porém, o maior contencioso era como ele tratava a Princesa Isabel, herdeira do trono e futura Imperatriz do Brasil.
Para que o plano do Conde D’Eu se tornasse realidade ele teria que ser declarado príncipe Imperial pelo Senado, que nunca tomou a sério essas ambições.
O Conde não entendia bem como funcionava o Império do Brasil, e como representava em conjunto tanto a história do Brasil quanto a de Portugal, e ele acabava se vingando na Princesa Isabel que como uma mulher do século 19 tinha um comportamento muito mais obediente e passivo ao marido do que era de se esperar de uma Imperatriz de um Império com a carga histórica mencionada anteriormente.
Então, não apenas o Conde D’Eu era um contencioso ao Império do Brasil, mas também sua herdeira, a Princesa Isabel, que a despeito dos esforços do pai Dom Pedro II em torná-la herdeira, esses esforços eram persistentemente destruídos pelos rancores do Conde D’Eu.
Não apenas o Imperador, mas todos percebiam esse instinto predador do Conde em relação a sua esposa que seria a Imperatriz do Brasil, o que nunca aconteceu.
O resultado era o comportamento inapropriado do Conde em cerimônias públicas onde ele era colocado de lado, e que no privado não deixava de humilhar a princesa, desrespeitando de propósito sua condição de Princesa Imperial, e herdeira da Coroa Brasileira.
Assim pouco a pouco, o Conde foi destruindo os ímpetos de liderança e ambição requerentes a uma Imperatriz, que aceitava com resignação o comportamento inoportuno do marido que não a via como Imperatriz reinante, mas uma mulher submissa e resignada a um marido que queria a qualquer custo lhe destruir esses impulsos de liderança, misturando sua condição de marido com a condição da princesa em herdeira de um Império e da história do Brasil.
O Império estava sendo corroído por dentro pela obra maligna e perversa do Conde D’Eu que fazia de tudo para se assegurar de que a Princesa não lhe seria um empecilho.
O Imperador Dom Pedro II entendia essas atitudes predadoras do Conde em relação a Princesa, e fazia de tudo para elevar sua condição não apenas de herdeira ao trono, mas também de uma mulher que estava sendo imbecilizada pelo marido para torná-la inapta ao poder.
As tradições do Império do Brasil eram muito mais fortes do que esse comportamento hostil do Conde D’Eu, embora todos duvidassem da capacidade real da Princesa Isabel em herdar o trono do Brasil, mas como o governo era parlamentarista era de se esperar que isso encobriria essa inépcia da Princesa.
A partir da lei Áurea em 1888 que libertou os escravos durante a regência de Isabel, enquanto o Imperador estava em tratamento de saúde na Europa, começa aí, a conspiração contra o Império do Brasil e a nossa História.
O Conde D’Eu acelerou a desmoralização da Princesa como herdeira, frequentemente tratando-a como piada, ridicularizando seu papel como Imperatriz a partir de uma mulher submissa e obediente ao marido.
O Conde tinha fraturado a personalidade da Princesa a ponto de ela ter desempenho sofrível em cerimônias públicas onde ela aparecia como herdeira, mas que nunca tinha opiniões sobre nada, querendo sempre colocar o marido em relevo numa atitude totalmente imprópria para uma Imperatriz.
Sua imagem estava paulatinamente sendo depauperada e desgastada pelo marido ambicioso, e todos viam isso, que ela não apenas não tinha pulso, ou ambição para governar, querendo sempre agradar o marido, sendo incapaz de entender e separar sua condição de esposa da futura Imperatriz.
Os inimigos do Império começaram a se movimentar, e arquitetar a queda do Brasil e de sua História.
Não foi apenas o fato do General Floriano Peixoto ter entregado os planos de defesa da costa brasileira ao embaixador Americano no Rio de Janeiro, ou o bombardeio da Marinha Yankee ao Almirantado em Niterói que trouxe abaixo a monarquia brasileira, mas a própria Princesa Isabel.
Os acontecimentos de 15 de novembro de 1889 no Rio de Janeiro, em per si, não teriam sidos suficientes para acabar com a monarquia brasileira e sua História.
A Argentina e o Uruguai estavam se mobilizando para em conjunto com tropas do Rio Grande do Sul, resgatarem o Império do Brasil, reeditando a Tríplice Aliança da época da Guerra do Paraguai.
Tanto a Argentina quanto o Uruguai entendiam o Império do Brasil como um fator amortiguador às influências predadoras yankees, as quais ao norte já tinham tomado metade do México, e que avançavam sobre o Caribe de predominância espanhola, focando em Cuba que era uma espécie de chave geopolítica no Golfo do México.
Com o passar das horas, os desdobramentos dos acontecimentos na corte do Rio de Janeiro iriam revelar as profundidades da intervenção militar Yankee em 15 de novembro de 1889.
As notícias mais reveladoras ao chegarem em Buenos Aires e Montevidéu causaram raiva, espanto, pena e conformismo com o fim do Império do Brasil.
O Conde de D’Eu tinha participado da trama que era matar o Imperador, mas que no final por intervenção firme dos Britânicos isso não aconteceu. Mas o pior estava por vir, a Princesa tinha conhecimento da trama contra o pai e se calou, preferiu ser mulher do Conde D’Eu a ser Imperatriz do Brasil.
Ao revelar que a trama golpista partia de dentro da casa Real Brasileira de Bragança, e envolvia a própria herdeira do trono, a Princesa Isabel, num ato vil de traição contra seu pai o Imperador Dom Pedro II, qualquer reação em favor da monarquia estava encerrada, pois que seus herdeiros tinham se voltado contra o próprio pai e Imperador do Brasil, deixando de existir possibilidade alguma de restauração de ninguém ao trono brasileiro, que nesse caso passaria ao filho da irmã de Dom Pedro II que se casara com um nobre Austríaco. Não há registro do que aconteceu com ele.
O Império do Brasil morreu de morte morrida através de traições virulentas de Yankees, Militares Brasileiros, o Conde D’EU, e a própria herdeira do trono a Princesa Isabel.
É difícil saber o que os golpistas esperavam ganhar com a traição a Dom Pedro II; nem o Conde D’EU; nem a Princesa Isabel; nem os militares brasileiros ganharam nada com isso.
O que os Yankees, ou o que Governo Francês lhes prometeu nunca foi cumprido.
O Conde e a Princesa Isabel mudaram-se para França onde seus filhos foram reconhecidos e criados como franceses de pai francês, porém sob o ponto de vista monárquico carregariam o carma de serem traidores, sendo rejeitados tanto pelas Repúblicas em geral, quanto pelas casas reais europeias, acabando por serem ridicularizados pelos próprios brasileiros.
Os militares brasileiros foram reduzidos a um exército que atua num território sem valor geopolítico, pois que a geopolítica do Império do Brasil era, como vimos antes, o Atlântico Sul e não o Continente, portanto, sua arma principal de defesa era a marinha Imperial.
A República no Brasil foi uma imposição da trama golpista Yankee, uma excrescência que reduziu as forças armadas do Brasil em forças de ocupação frequentemente envolvidas em golpes de Estado, perseguições, torturas e assassinatos políticos.
O pior de tudo é que essa República não tem raízes nativistas ou nacionais; nem mesmo está associada a nossa história a menos de traições, perseguições e valores mórbidos antinacionais, tornando-se hoje em um monstruoso anacronismo na história da dominação anglo-saxônica sobre o continente Americano.
Então voltando ao início desse artigo, a exortação do comandante do exército por mais verbas, esbarra na pergunta sobre o que eles querem afinal fazer com mais dinheiro.
A república no Brasil é um mero empreendimento militar norte americano sem estar associada a nenhuma história nativista, mas repressiva. Seus símbolos representam a imaginação de desenhistas militares Norte Americanos que criaram uma república esculpida por caneta e tinta sobre uma mesa de desenho.
O mais grave nesses pós 15 de novembro são os sentimentos nativistas que nos unem através de debates falsos em que imigrantes brasileiros morando em Miami são contratados pela mídia brasileira para discutir nossa realidade, seguindo algum almanaque da CIA da época da Guerra Fria.
E pior, não está claro para ninguém o que esses Comandantes Brasileiros entendem por Segurança Nacional, e como ou por que eles fazem parte de nossa história, se é que fazem...
A intervenção Yankee em 15 de novembro de 1889 nos impôs uma casta cívico-militar governante nitidamente infiltrada que descamba para traição que tem como objetivo morar em Miami e obter Green Card, daí os imigrantes brasileiros participantes das discussões sobre a nossa realidade que como vimos sem história nativista. Essa não é terra nossa, pátria minha... mas deles...
A pergunta que fica então é essa: qual é a causa desses Comandantes Militares Brasileiros ao exortarem mais verbas para as Forças Armadas, as quais servem às geopolíticas Yankees no Atlântico Sul, e agora aos interesses da industrialização da China Comunista aliada principal do complexo industrial militar Norte Americano, apesar dessa encenação toda sobre tarifas alfandegárias.
Se os comandantes Militares estivessem realmente preocupados com a Segurança Nacional do Brasil, e nós não teríamos sido desindustrializados a esse ponto de nos tornarmos uma insignificante nação agrícola sem tecnologia com Universidades em frangalhos dominadas por ideologias impostas desde Boston e Nova York ou Miami. Ou ainda, a BR-319 não teria sido destruída isolando Manaus do resto do País, pois é justamente aí que está instalado o Comando Militar Brasileiro da Amazônia.
Não dá para entender o que esses comandantes militares Brasileiros entendem por Segurança Nacional. A do Brasil é que não é...
Estão escavando uma imensa baía da traição como da época do fim da ocupação holandesa no Brasil, afinal nada dura para sempre...
Pelo Professor Ricardo Gomes Rodrigues
São Carlos, São Paulo, 26 de junho de 2025








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